Autor: Redação Lauro Campos

  • O que pode e não pode nas Eleições 2018 – Internet

    O que pode e não pode nas Eleições 2018 – Internet

    O que pode e não pode nas
    Eleições 2018 – Internet

    Veja no vídeo da Coleção APARTE da Fundação Lauro Campos, apresentado pelo advogado e Presidente da Fundação Lauro Campos Francisvaldo Mendes de Souza, as regras para a campanha das Eleições 2018. Nesse capítulo vamos conhecer as regras para as propagandas eleitorais nas redes sociais.

    Convidado: FRANCISVALDO MENDES DE SOUZA Tema: O QUE PODE E NÃO PODE NAS ELEIÇÕES 2018 Assunto do vídeo: PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET

  • Sônia Guajajara é destaque na revista Socialismo e Liberdade

    Sônia Guajajara é destaque na revista Socialismo e Liberdade

    Sônia Guajajara é destaque na revista
    Socialismo e Liberdade

    A Fundação Lauro Campos lançou a 22ª edição da revista Socialismo e Liberdade. Sonia Guajajara, candidata a co-presidência da República na chapa de Guilherme Boulos, é destaque na matéria de capa da revista. Em entrevista concedida a Gilberto Maringoni e Valério Arcary, Sonia fala da sua história e prega uma urgente união entre os povos do campo e da cidade para romper com o ciclo de concentração de renda e dilapidação do meio ambiente em curso no Brasil.

    A edição traz, ainda, um especial sobre Marielle Franco, vereadora do PSOL que foi brutalmente assassinada no dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Com textos de Talíria Petrone, Débora Camilo, entre outros, o especial examina como a execução de Marielle escancarou a violência do Estado brasileiro contra negros, pobres, mulheres, lésbicas e todos que se encontram em vulnerabilidade na sociedade.

    A revista também traz uma análise de conjuntura sobre as dificuldades e opções para derrotar a direita, escrita pelo presidente da Fundação Lauro Campos, Francisvaldo Mendes, e pelo presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros; textos sobre a tentativa de entrega da Eletrobrás e da Embraer para o capital estrangeiro, uma análise de como enfrentar as Fake News sem cercear a liberdade de expressão, entre outros temas.

    Além da revista impressa, que será entregue gratuitamente nas eventos realizados pela Fundação Lauro Campos. As matérias dessa edição também estarão disponíveis no neste site, assim como a versão digital e completa da revista para download. Boa Leitura!

    Confira a 22ª edição da revista Socialismo e Liberdade:

    Faça download!

  • O Brasil partidos (s) – Parte 2

    O Brasil partidos (s) – Parte 2

    O Brasil partidos (s) – Parte 2

    Na continuação do vídeo “O Brasil Partido(s)” da Coleção APARTE da Fundação Lauro Campos, o cientista político Rafael Moreira destaca o processo mais recente de criação de “novos” partidos no campo da direita e da esquerda, com “novas” siglas de partidos ou ideias antigas.

    Convidado: RAFAEL MOREIRA Tema: SISTEMA DE GOVERNO Assunto do vídeo:
    O BIPARTIDARISMO E O PLURIPARTIDARISMO NO BRASIL

  • O que pode e não pode nas Eleições 2018

    O que pode e não pode nas Eleições 2018

    O que pode e não pode nas eleições 2018

    Veja no vídeo da Coleção APARTE da Fundação Lauro Campos, apresentado pelo advogado e Presidente da Fundação Lauro Campos Francisvaldo Mendes de Souza, as regras para a campanha das Eleições 2018. Nesse capítulo vamos conhecer as regras para a marcação de local para comícios e as regras para a produção de material gráfico. Veja o vídeo, compartilhe com o seu candidato para a campanha estar em acordo com a resolução do TSE.

    Convidado: FRANCISVALDO MENDES DE SOUZA Tema: O QUE PODE E NÃO PODE NAS ELEIÇÕES 2018 Assunto do vídeo: COMÍCIOS E PEÇAS GRÁFICAS

  • O Brasil Partido(s) – Parte 1

    O Brasil Partido(s) – Parte 1

    O Brasil Partido(s) – Parte 1

    Veja no vídeo da Coleção APARTE da Fundação Lauro Campos, apresentado pelo cientista político Rafael Moreira, como se dá a divisão e criação dos partidos brasileiros, desde a época da Ditadura Militar, quando o regime instaura o bipartidarismo, até o modelo atual pluripartidário.

    Convidado: RAFAEL MOREIRA Tema: SISTEMA DE GOVERNO Assunto do vídeo:
    O BIPARTIDARISMO E O PLURIPARTIDARISMO NO BRASIL

  • O toma lá dá cá do Congresso Nacional

    O toma lá dá cá do Congresso Nacional

    O toma lá dá cá do Congresso Nacional

    Veja no vídeo da Coleção APARTE da Fundação Lauro Campos, apresentado pelo cientista político Rafael Moreira, como se dá o presidencialismo de coalizão no sistema presidencialista brasileiro e como a mudança para o parlamentarismo não alteraria a relação de distribuição de cargos para “ter o congresso nas mãos” do presidente da república.

    Convidado: RAFAEL MOREIRA Tema: SISTEMA DE GOVERNO Assunto do vídeo: O PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO

  • Executivo X Legislativo X Judiciário

    Executivo X Legislativo X Judiciário

    EXECUTIVO X LEGISLATIVO X JUDICIÁRIO

    Veja no vídeo da Coleção APARTE da Fundação Lauro Campos, apresentado por Rafael Moreira, o funcionamento do estado brasileiro, a divisão de poderes – executivo, legislativo e judiciário -, as responsabilidades de cada um, como é o processo de renovação dos cargos e como se organiza o federalismo, sistema de federações – estados – empregado no nosso país.

    Convidado: RAFAEL MOREIRA Tema: SISTEMA DE GOVERNO Assunto do vídeo: COMO FUNCIONA O BRASIL? A DIVISÃO DE PODERES – EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO – E O FEDERALISMO.

    https://www.youtube.com/watch?v=vp-zehjGwOA

  • Estreia a Coleção APARTE da FLC

    Estreia a Coleção APARTE da FLC

    Estreia a Coleção APARTE da FLC

    Estreou, hoje, 13/08, pela Fundação Lauro Campos, a Coleção APARTE, uma série de vídeos com uma contribuição sobre temáticas sociais. É um conjunto de 18 temas, que trazem polêmicas e conteúdos relevantes. É um aparte do todo, uma parte em movimento.

    Parlamentarismo ou Presidencialismo?

    Convidado: RAFAEL MOREIRA Tema: SISTEMA DE GOVERNO Assunto do vídeo: PARLAMENTARISMO OU PRESIDENCIALISMO NO BRASIL. A Coleção APARTE é uma série de vídeos com uma contribuição sobre temáticas sociais. É um conjunto de 18 temas, que trazem polêmicas e conteúdos relevantes. É um aparte do todo, uma parte em movimento.

  • A disputa presidencial: programas, diálogos, majoritários e vices

    A disputa presidencial: programas, diálogos, majoritários e vices

    A disputa presidencial: programas, diálogos,
    majoritários e vices

    Francisvaldo Mendes, presidente da FLC

    A disputa presidencial já está aberta no Brasil faz alguns meses. No entanto, no último mês houve uma arrumação dos rostos nas disputas. As pessoas que assumem papel de vice começam a aparecer, muito mais para atender um calculo eleitoral do que na defesa de um programa. O PSOL desde o início já havia apresentado sua chapa: Guilherme Boulos, trabalhador, militante, comprometido com as periferias e com linguajar que os mais pobres entendem e por defender um projeto de sociedade oposta ao que vivemos, já havia dado as mãos a indígena, professora, nordestina Sonia Guajajara. A chapa Boulos e Guajajara já se apresentava para quem o partido quer dialogar e o que está em centro na disputa presidencial. Dialogar com todos que vivem do trabalho, com todas as estéticas das periferias e apresentar saídas para enfrentar e superar as desigualdades, das econômicas até todas as outras que afloram subsequentes, são as notas de apresentação do PSOL.

    No mais do mesmo, do mundo eleitoral, vices foram compondo chapas. A senadora Ana Amélia, do PP, se juntou a Alckmin dando rosto para a apresentação que unifica PSDB com DEM, entre outras siglas, como próprio PP e PR, por exemplo. Hamilton Mourão, do PRTB, abraçou Bolsonaro, agora PSL. Eduardo Jorge, do PV, com Marina Silva da Rede. Katia Abreu, que representa o agronegócio compõe com Ciro Gomes uma chapa só PDT. Meirelles também formou uma chapa só MDB com Rigotto.

    Há mais chapas, mas essas disputarão, com o PT, entre Lula, Haddad e Manoela, por enquanto uma chapa de três, compondo a reedição da aliança básica, PT-PCdoB, para a presidência. Tudo indica que a chapa será Haddad e Manoela, mas por enquanto petistas lutam e ainda esperam pela manutenção, oficial, de Lula na disputa.

    Possibilidades não são muitas, haja vista, o artificio criado pelas elites para realizar o golpe contra o PT e o direito dos trabalhadores. O discurso da “democracia” vai ganhar as narrativas de várias formas. As representações, o simbolismo das mulheres, a questão racial, temas que afloraram, ainda com mais força no momento atual, bordarão o tema da democracia. Caberá, principalmente ao PSOL, compor o tema da democracia com temperos estruturantes, que vão além das representações.

    Vive-se uma situação nacional na qual emerge uma ditadura organizada por uma espécie de “oligarquia jurídica”. A ideologia dos três poderes – judiciário, legislativo e executivo – sucumbiu para a centralidade do judiciário e o poder econômico ganhou peso com as contra-reformas do governo golpistas. As várias Medidas Provisórias e o mercado estabelecido com a maioria do legislativo brasileiro, entre presidência, Câmara e Senado, cria uma nuvem para as questões centrais a serem debatidas e uma dificuldade para que temas estratégicos entrem no debate com compreensão para a maioria da população.

    Avanços em inclusões específicas, conquistadas pela força dos movimentos, em educação, principalmente, estão sendo apagadas das linhas do ordenamento jurídico. Mas no fundamental o que está em questão é a organização da oligarquia financeira para manter e ampliar o lucro, colocando-o acima da vida. Preço de transporte, gastos com moradia, sacrifícios para vagas em hospitais e escolas, além do grande custo da sobrevivência das pessoas, são consequências das desigualdades que se ampliaram e aparecem mais forte na vida dos mais pauperizados.

    Avançar em democracia, para além das transparências, da presença das várias raças e dos sexos no espaço de organização superestrutural, questões importantes em realidades que o racismo e o machismo ocupam espaço estrutural nas desigualdades, coloca o direito à vida com dignidade. Precisa-se conter o desmonte do Estado e a desestruturação da sociedade e avançar em salários, espaços de trabalho e custos de vida, que abram ambientes para mais saúde, com uma política que faça da natureza uma promotora da vida e não das destruições, como predomina hoje.

    Sabe-se que o trabalho é visto como uma necessidade, e para as pessoas venderem suas forças de trabalho por condições nas quais possam viver melhor, o faz elemento chave. Isso, por sua vez, é reforçado com preços de passagens e transportes qualificados; alimentos orgânicos e com valores acessíveis; equipamentos culturais em todos os territórios, com qualidade para acesso e participação, principalmente nas periferias; saúde como base fundamental, com respeito a todos os seres vivos, humanos e não humanos; garantia de acesso de todas as pessoas no tratamento das doenças, com diminuição das filas de hospitais, que precisam de investimentos, cuidando das pessoas com respeito. Enfim, todo o investimento na dignidade humana, com respeito às diferenças e garantia de sobrevivência com saúde, em todos os aspectos e mobilidade em toda a cidade, exige melhores salários, mais postos de emprego, mas também um ordenamento das cidades com investimento em todos os territórios.

    O PSOL tem condições de enfrentar esse debate, apresentando um projeto com força e identidade social para o diálogo com os sujeitos que podem fazer a mudança. A maioria da população brasileira é a cabeça, os braços, as pernas, para um programa de transformações em que essas pessoas, sujeitos desse processo, se vejam nos rostos da nossa chapa. Boulos e Guajajara possuem condições de costurar esse grande tecido, com participação organizada de todo Partido e dos movimentos sociais comprometidos com o enfrentamento e superação das desigualdades.