Categoria: Notícias

  • FLCMF promove seminário sobre mineração no Ceará

    FLCMF promove seminário sobre mineração no Ceará

    FLCMF promove seminário sobre mineração no Ceará

    Na próxima segunda-feira (3) começa o SEMINÁRIO ON-LINE – MINERAÇÃO NO CEARÁ na plataforma de cursos da #FLCMF. O seminário ocorrerá em 4 encontros com diversas participações de todos o Brasil. Inscreve-se já e garanta a sua participação: https://bityli.com/ZOefM #mineracao #ceara #psol

    3 DE MAIO | 19H | MESA 1: MINERAÇÃO NO BRASIL
    5 DE MAIO | 19H | MESA 2: INTERRELAÇÕES: CLIMA E ENERGIA, ÁGUA, RACISMO AMBIENTAL
    6 DE MAIO | 19H | MESA 3: MINERAÇÃO NO CEARÁ
    8 DE MAIO | 19H | MESA 4: PAINEL DE CONFLITOS NA MINERAÇÃO

  • Socializando: FLCMF convida cientista político Vinícius do Valle

    Socializando: FLCMF convida cientista político Vinícius do Valle

    Socializando: FLCMF convida cientista político Vinícius do Valle

    A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (FLCMF) realiza, na próximo segunda-feira (26) às 19h, a live no seu canal no YouTube -/flcmf – com retransmissão no Facebook com o cientista político Vinícius do Valle. Com mediação do cientista político Rafael Moreira, as lives “Socializando” contarão com a presença pessoas que “tem algo a dizer” e, claro, socializar o seu conhecimento com quem estiver assistindo.

    O terceiro programa terá como convidado Vinicius do Valle: Doutor e Mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP). Graduado em Ciências Sociais pela mesma Universidade. Autor, entre outros trabalhos, de Entre a Religião e o Lulismo, publicado pela editora Recriar (2019). As lives ocorrerão sempre às segundas-feiras, a partir das 19h.

    O projeto é uma produção da FLCMF, da FLCMFtv e da Coleção AParte.

  • Socializando: FLCMF convida Elke Stedefeldt, professora e consultora da OMS

    Socializando: FLCMF convida Elke Stedefeldt, professora e consultora da OMS

    Socializando: FLCMF estreia nova série de Lives no YouTube

    A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (FLCMF) realiza, na próximo segunda-feira (26) às 19h, a live no seu canal no YouTube -/flcmf – com retransmissão no Facebook com a professora e consultora da OMS, Elke Stedefeldt. Com mediação do cientista político Rafael Moreira, as lives “Socializando” contarão com a presença pessoas que “tem algo a dizer” e, claro, socializar o seu conhecimento com quem estiver assistindo.

    Agenda lá: https://youtu.be/dmwN-jdXb7I

    O segundo programa terá como convidada Elke Stedefeldt. Elke é professora da UNIFESP no Departamento de Medicina Preventiva. É Mestre e Doutora em Alimentos e Nutrição pela UNICAMP e atualmente atua também como consultora da OMS, Organização Mundial da Saúde. Desenvolve estudos sob um olhar interdisciplinar entre a alimentação coletiva, q ciência dos alimentos e as políticas públicas. As lives ocorrerão sempre às segundas-feiras, a partir das 19h.

    O projeto é uma produção da FLCMF, da FLCMFtv e da Coleção AParte.

  • Curso sobre Comuna de Paris estreia na FLCMF na sexta-feira

    Curso sobre Comuna de Paris estreia na FLCMF na sexta-feira

    Curso sobre Comuna de Paris estreia na FLCMF na sexta-feira

    Na próxima sexta-feira (23), a FLCMF e entidades parceiras lançam o curso “150 anos da Comuna de Paris” na plataforma de cursos da fundação. As aulas serão ministradas pelo cientista político Nilo Sérgio Aragão. Ao todo serão 3 encontros com os temas: “Os temos dos Comunnards: revolução industrial, lutas operárias e internacionalismo”, “Marx e a Comuna de Paris” e “A Comuna e nossos tempos.

    O primeiro encontro contará com a presença de Michael Lowy, pensador marxista brasileiro radicado na França, onde trabalha como diretor de pesquisas do Centre National de la Recherche Scientifique. Inscreva-se no curso para acompanhar as aulas. O link dos encontros será enviado para o e-mail dos inscritos.

    O curso é uma parceria com a Secretaria de Formação do PSOL/CE, a Biblioteca Livio Xavier e a Fundação Rosa Luxemburgo.

  • Socializando: FLCMF estreia nova série de Lives no YouTube

    Socializando: FLCMF estreia nova série de Lives no YouTube

    Socializando: FLCMF estreia nova série de Lives no YouTube

    A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (FLCMF) estreia, na próximo segunda-feira (19) às 19h, uma nova série de lives no seu canal no YouTube -/flcmf – com retransmissão no Facebook. Com mediação do cientista político Rafael Moreira, as lives “Socializando” contarão com a presença pessoas que “tem algo a dizer” e, claro, socializar o seu conhecimento com quem estiver assistindo.

    Agenda lá: https://youtu.be/dmwN-jdXb7I

    O primeiro programa terá como convidado o cientista político Caio Barbosa, doutorando em Ciência Política pela USP, mestre em Ciência Política pela USP e bacharel em Política e Relações Internacionais pela Essex University (Reino Unido). Atualmente, é pesquisador visitante na Harvard University (EUA), e pesquisa o ressurgimento da direita populista no Brasil sob o bolsonarismo. As lives ocorrerão sempre às segundas-feiras, a partir das 19h.

    O projeto é uma produção da FLCMF, da FLCMFtv e da Coleção AParte.

  • PEC pela Vida: afastamento de Bolsonaro e enfrentamento da pandemia

    PEC pela Vida: afastamento de Bolsonaro e enfrentamento da pandemia

    PEC pela Vida: afastamento de Bolsonaro e enfrentamento da pandemia

    Diante de um cenário no qual o país deverá chegar até o final do mês de março a mais de 300 mil mortes, com um ministério sem comando, as fundações partidárias reunidas no Observatório da Democracia são explícitas ao afirmar que não há saída para a crise sem a interdição imediata de Jair Bolsonaro.

    A Proposta de Emenda Constitucional (PEC), texto apresentado pelo Observatório, inclui entre os crimes de responsabilidade as ações que atentam contra a vida humana, por sabotagem ou omissão, em epidemias e pandemias.

    As responsabilidades de Bolsonaro e as ideias lançadas pelas fundações partidárias estiveram no centro dos debates do Pauta Brasil desta segunda-feira, 22 de março. Com mediação do jornalista Edmundo Machado de Oliveira, Francisvaldo de Souza, Felipe Espírito Santo e Walter Sorrentino fizeram análises sobre como se chegou ao projeto de lei apresentado, a conjuntura e as possibilidades de afastamento do presidente da República.

    Felipe Espírito Santo acredita que o texto apresentando pelo Observatório da Democracia espera não só o afastamento de Bolsonaro “mas o enfrentamento da pandemia”, que não ocorre por falta de coordenação do governo federal. “O governo relativizou e desdenhou do potencial de mortalidade desta pandemia, deixou que os governos ficassem abandonados na gestão das medidas de enfrentamento do coronavírus”, relatou Espírito Santo.

    Ele ainda relembrou que o governo não age se não for por cobrança e pressão, como foi o caso do Auxílio Emergencial e o “descaso e desprezo pela vacina”. “Todo o mundo está errado, menos o presidente Bolsonaro?”, questionou o representante da Fundação da Ordem Social (Pros) ao relatar que desde o início da pandemia os exemplos do governo e do presidente foram muito ruins, “exemplos muito negativos”.

    Francisvaldo Mendes de Souza é o presidente da Fundação Lauro Campo/Marielle Franco. Ele relatou as atividades e debates no Observatório da Democracia e a importância da ação para conter a pandemia. Para ele, o vírus e as suas vítimas são um trauma para a população, “que fica procurando informações que deveriam ser do presidente da nação, que não por falta de preparo, mas por uma política de instalar o caos. A serviço dos grandes interesses ele quer vender o patrimônio do país e tratar dos interesses familiares”.

    Para ele, “a falta de legislação que possa afastar Bolsonaro fez o Observatório lançar essa Proposta de Emenda Constitucional, que inclui na Constituição o direito à vida, já que esse valor não é o primordial do governo Bolsonaro”. “Ele é um genocida sim, quem atenta contra a vida do seu povo é um genocida”, disse.

    Para Walter Sorrentino, vice-presidente nacional do PCdoB e presidente do Conselho Curador da Fundação Maurício Grabois, “vivemos em estado de luto” lembrando os milhões de brasileiros e brasileiras vítimas de alguma forma da Covid-19. “Estamos sofrendo uma guerra, somos bombardeados a cada minutos e não temos comando, aliás, temos uma quinta coluna”, explicou Sorrentino. “Bolsonaro não tem compromisso, ataca o pacto federativo, ataca os governadores que atuam contra a pandemia. Ele quer se manter no controle da narrativa criminosa que irá afundar ainda mais a economia e matar mais gente”, lamentou.

    Sorrentino ainda defendeu o Auxílio Emergencial como fundamental para frear a marcha da pandemia e da “insanidade de Bolsonaro”. “É preciso unir os cidadãos para a travessia de 2021, a despeito de interesses outros que não são imediatos como é a PEC pela Vida, que é uma resposta, uma iniciativa precisa, com respeito à nossa Constituição e pelo direito à vida do nosso povo”. E o crime contra a vida humana exige afastamento do presidente e inclusive que seja levado à Corte Interamericana de Direitos Humanos.

    Importante citar o cuidado dos debatedores em defender que o direito à vida instituído pela PEC proposta não se relaciona com a luta das mulheres pelo direito ao aborto, que seguirá tendo o apoio de muitas destas fundações. E uma justa homenagem aos profissionais da saúde foi feita pelos participantes no encerramento.

    Assista a íntegra do programa aqui.

    Pauta Brasil recebe especialistas, lideranças políticas e gestores públicos para discutir os grandes temas da conjuntura política brasileira. Os debates são realizados às segundas, quartas e sextas-feiras, sempre às 17h, e transmitidos ao vivo pelo canal da Fundação Perseu Abramo no YouTube, sua página no Facebook e perfil no Twitter, além de um pool de imprensa formado por DCM TV, Revista Fórum, TV 247 e redes sociais do Partido dos Trabalhadores.

    O novo programa substitui o Observa Br, programa que era exibido às quartas e sextas-feiras, às 21h. Clique aqui e acesse a lista de reprodução com todos os 66 programas.

  • Fundações lançam carta convocatória e PEC para impedir Bolsonaro

    Fundações lançam carta convocatória e PEC para impedir Bolsonaro

    Fundações lançam carta convocatória e PEC para impedir Bolsonaro

    As sete fundações que integram o Observatório da Democracia lançaram nesta quarta-feira (17) uma carta pública  convocatória com o objetivo de defender a vida e interditar Bolsonaro. A carta foi assinada por oito fundações partidárias – Fundação Lauro Campos/Marielle Franco, PSoL, Fundação João Mangabeira, PSB, Fundação Leonel Brizola/Alberto Pasqualini, PDT, Fundação Maurício Grabois, PCdoB, Fundação Perseu Abramo, PT, Fundação da Ordem Social, PROS, Fundação Astrojildo Pereira, Cidadania  e Fundação Herbert Daniel, PV  – e pode ser acessada neste link.

    As fundações vão levar como sugestão ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional para  incluir no rol dos crimes de responsabilidade previstos no art. 85 da Constituição Federal as ações que atentem contra a vida, por sabotagem ou omissão, em situações de epidemias e pandemias. Acesse a PEC neste link.

    A PEC visa atualizar a Constituição Federal para uma situação gravíssima que não estava prevista, uma vez que crises de saúde pública dessa proporção não estavam colocadas no horizonte de preocupação quando a CF foi aprovada. Além da mudança no Art. 85, a PEC visa deixar explícito no artigo 1º da Constituição que a defesa da vida é um dos princípios norteadoras da República.

    A carta assinada pelas Fundações critica as dificuldades criadas pelo governo para aquisição de vacinas e versa que “o direito à VIDA, valor supremo de todos os seres humanos, é negado a milhares de pessoas. Os milhões de contaminados que conseguem sobreviver, carregam fortes sequelas, ainda não de todo previsíveis. Esse morticínio não é decorrência natural da pandemia. Reafirmamos os termos do manifesto de janeiro: ‘decorre diretamente da atitude negacionista e irresponsável do presidente Bolsonaro e seu grupo. Desde o início, negaram as recomendações da OMS e da medicina. Ou seja, movidos por seu obscurantismo, negaram a ciência. Subestimaram e continuam subestimando esta grave doença’”.

  • Curso On-Line – “150 anos da Comuna: Estamos aqui pela Humanidade!”

    Curso On-Line – “150 anos da Comuna: Estamos aqui pela Humanidade!”

    Curso On-Line – “150 anos da Comuna: Estamos aqui pela Humanidade!”

    A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco, em comum com a Biblioteca Lívio Xavier e a Secretaria de Formação do PSOL CE, ofertam à militância dos movimentos sociais a realização do curso “150 anos da Comuna: Estamos aqui pela Humanidade!

    Proclamada em 18 de março de 1971, a Comuna foi uma verdadeira “tomada dos céus” pela classe trabalhadora parisiense, em resposta ao abandono da capital pelo governo francês ante a iminente invasão pelo exército prussiano. Entre os dias 18 de março e 27 de maio de 1871, a Comuna sitiada soube resistir de armas nas mãos, enquanto tomava medidas que abriam caminho para a emancipação política e econômica das forças do trabalho diante da dominação do capital.

    Inscreva-se já

    “Comuna foi formada por conselheiros municipais, eleitos por sufrágio universal nos vários bairros da cidade, responsáveis e revogáveis em qualquer momento. A maioria dos seus membros eram naturalmente operários ou representantes reconhecidos da classe operária. A Comuna havia de ser não um corpo parlamentar mas operante, executivo e legislativo ao mesmo tempo. Em vez de continuar a ser o instrumento do governo central, a polícia foi logo despojada dos seus atributos políticos e transformada no instrumento da Comuna, responsável e revogável em qualquer momento. O mesmo aconteceu com os funcionários de todos os outros ramos da administração. Desde os membros da Comuna para baixo, o serviço público tinha de ser feito em troca de salários de operários. Os direitos adquiridos e os subsídios de representação dos altos dignitários do Estado desapareceram com os próprios dignitários do Estado. As funções públicas deixaram de ser a propriedade privada dos testas-de-ferro do governo central. Não só a administração municipal mas toda a iniciativa até então exercida pelo Estado foram entregues nas mãos da Comuna.” (Marx)

    A Comuna, assim como registrado por Euclides da Cunha sobre Canudos, não se rendeu, resistiu até o esgotamento completo. Após 72 dias de resistência heroica, a Comuna foi finalmente derrotada no dia 21 de maio, pelas tropas do próprio exército francês, que invadiram Paris, dando início à infame “Semana sangrenta”, na qual foram mortos 20 mil partidários da Comuna, além de mulheres e crianças. Nas semanas seguintes, 38 mil rebeldes foram presos e 7.500 deportados. A perseguição aos Comunnards perdurou até 1880, quando finalmente foi conquistada a anistia para esses heróis da classe trabalhadora.

    150 anos depois de seu esmagamento, a Comuna segue inspirando com seu heroísmo e realizações o programa da transformação radical da sociedade no século XXI. A realização desse curso visa fomentar a memória desse acontecimento épico, para que não caia no esquecimento das novas gerações de lutadoras e lutadores sociais, e que se debata sobre o significado histórico e a importância política e programáticas para as lutas presentes.

    Sobre o curso:

    Ministrante: Nilo Sérgio Aragão. Um dos fundadores do PSOL, foi membro da primeira Direção Nacional do partido. Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará.

    Plano de aulas: 3 (três) encontros de 90 minutos cada, com exposição e diálogo entre os participantes. No primeiro encontro, a aula será precedida de uma breve abertura, com falas dos organizadores do curso e do marxista Michael Lowi. As aulas começarão sempre às 18h30.

    23/04 – “Os tempos dos Comunnards: Revolução Industrial, lutas operárias e Internacionalismo”.
    30/04 – “Marx e A Comuna de Paris”.
    07/05 – 3º Encontro: “A Comuna e Nossos Tempos”.

    Bibliografia sugerida para leitura:

    ARCARY, Valério. A Comuna de Paris e a Teoria da Revolução em Marx e Engels: 1871 – 1895. in BOITO Jr, Armando A Comuna de Paris na História, Xamã, 2001.
    BATALHA, Cláudio. Três visões da Comuna de Paris: Benoît Malon, Louise Michel, Prosper-Olivier Lissagaray, in BOITO Jr, Armando A Comuna de Paris na História, Xamã, 2001.
    BENSAID, Daniel e LÖWY, Michael. Auguste Blanqui, Comunista Herege, in BENSAID & LÖWY, Centelhas, São Paulo, Boitempo, 2017.
    LOURENÇO, Fernando. “Delito de Lesa-Humanidade”: os parlamentares do Império brasileiro frente à Comuna de Paris. in BOITO Jr, Armando A Comuna de Paris na História, Xamã, 2001.
    LÖWY, Michael. A cidade, lugar estratégico do enfrentamento das classes – Insurreições, barricadas e haussmannização de Paris nas Passagens de Walter Benjamin. Margem Esquerda: ensaios marxistas, n. 8.
    MARX,. Karl. A Guerra Civil na França. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
    MARX, Karl. O Capital: crítica da Economia Política. Livro 1. São Paulo: Boitempo, 2013. Ilustração da Lei Geral da Acumulação Capitalista, Capítulo 23, seção 5.
    MARX, Karl. Crítica do programa de Gotha. São Paulo: Boitempo, 2012.

  • Observatório da Democracia promove debate sobre a participação das mulheres na luta democrática

    Observatório da Democracia promove debate sobre a participação das mulheres na luta democrática

    Observatório da Democracia promove debate sobre a participação das mulheres na luta democrática

    No próximo dia 12 de março, o Observatório da Democracia realizará a conferência online “A Presença e a Participação das Mulheres para Conquistar a Democracia”. O debate contará a participação de Jane Neves, da Fundação Astrogildo Pereira; Márcia Campos, do Instituto Claudio Campos; Bernadete Menezes, da Fundação Lauro Campos / Marielle Franco; Miguelina Paiva Vecchio, da Fundação Leonel Brizola; Ana Prestes, da Fundação Maurício Grabois; Lídice da Mata, deputada federal pelo PSB da Bahia; Zenaide Maia, Senadora pelo PROS da Paraíba; e Benedita da Silva, deputada federal pelo PT do Rio de Janeiro. A mediação será feita por Luciana Capiberibe, comunicadora da Fundação João Mangabeira.

    O evento será transmitido às 17h do dia 12/3 no canal de Youtube do Observatório da Democracia.