Categoria: Notícias

  • Pandemia, saídas para a economia é o tema da webconferência no dia 8/5

    Pandemia, saídas para a economia é o tema da webconferência no dia 8/5

    Pandemia, saídas para a economia é o tema da webconferência no dia 8/5

    Nesta sexta-feira 08 de maio, às 14h30, o ciclo de debates Diálogos, Vida e Democracia promovidos pelo Observatório da Democracia, abordará as consequências econômicas da pandemia do Coronavírus e as saídas para a sua superação. Participarão desta rodada os economistas Luiz Gonzaga Belluzzo (professor da Unicamp), Guilherme Mello (professor e diretor do Cecon/Unicamp), Ricardo Carneiro (ex-diretor do BID e professor da Unicamp) e Monica de Bolle (Pesquisadora-sênior do Peterson Institute for International Economics e diretora do Programa de Estudos Latino Americanos da Johns Hopkins University). A coordenação desta mesa será feita pelo jornalista Osvaldo Maneschy

    O ciclo contará com 19 mesas temáticas feitas por webconferências, sempre a partir das 14h30. As seguintes acontecerão dia 12/5 (terça): O Brasil na crise mundial; dia 16/5 (sábado): Pandemia, crise e pacto federativo; e no dia 18/5 (segunda), Coronavírus, isolamento social e saúde pública 2, e serão retransmitidas nas redes sociais das fundações integrantes do Observatório da Democracia, dos partidos e de lideranças políticas.

     

    Para assistir: Canal do youtube do Observatório da Democracia ou as páginas no Facebook das Fundações Lauro Campos e Marielle Franco,  Alberto Pasqualini-Leonel BrizolaAstrojildo PereiraMauricio de GraboisJoão MangabeiraPerseu Abramo e da Ordem Social

  • Observatório da Democracia abre ciclo com debate sobre impacto do isolamento social

    Observatório da Democracia abre ciclo com debate sobre impacto do isolamento social

    Observatório da Democracia abre ciclo com debate sobre impacto do isolamento social

    Dois ex-ministros da saúde, secretário de saúde de Pernambuco e especialista da FIOCRUZ  participam da primeira webconferência do  Ciclo Diálogos, vida e democracia.

    Nesta segunda-feira (04/05), às 14h30 será realizada a primeira webconferência do ciclo  Diálogos, vida e democracia sobre a pandemia e seu impacto na saúde pública do país. A mesa Coronavirus, isolamento social e saúde pública terá a participação dos ex-ministros da Saúde  José Gomes Temporão e Arthur Chioro,  o atual secretário de saúde do estado de Pernambuco, André Longo e o Lider do Grupo de Pesquisa “ Desenvolvimento, Complexo Econômico-Industrial e Inovação em Saúde” da Fiocruz e ex-Secretário de C&T e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos A. Grabois Gadelha. A abertura será feita pelo presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante.

    O ciclo de debates online Mesa de Diálogo Democrático, que irá ocorrer nos meses de maio, junho e julho, tem como objetivo debater, em profundidade e com palestrantes renomados, o panorama social, político e econômico atual no Brasil, além de desenhar um retrato do país hoje, considerando as perspectivas para o futuro.

    A escolha das mesas foi feita de forma pluripartidária, estarão participando representantes de todo o campo democrático da política brasileira, entre os convidados estão especialistas,  governadores, jornalistas, presidentes de partidos integrantes do Observatório da Democracia, representantes do DEM, do PSDB e do REDE Sustentabilidade, centrais sindicais, movimentos sociais.

    Abertura do ciclo Diálogos, vida e democracia

    Mesa Coronavírus, isolamento social e saúde pública

    Webconferência  – 14h30  – Acompanhe pelo Facebook das fundações ou no canal do youtube do Observatório www.observatoriodademocracia.org.br

    Participantes Artur Chioro – ex-ministro da Saúde

    José  Gomes Temporão – ex-ministro da Saúde

    André Longo – secretário estadual da Saúde de Pernambuco

    Carlos A. Grabois Gadelha –  Lider do Grupo de Pesquisa “ Desenvolvimento, Complexo Econômico-Industrial e Inovação em Saúde” da Fiocruz e ex-Secretário de C&T e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde

    O Observatório da Democracia é formado pelas fundações Alberto Pasqualini-Leonel Brizola (PDT),  Astrojildo Pereira (Cidadania),  Cláudio Campos,  Lauro Campos e Marielle Franco (PSOL), João Mangabeira (PSB), Maurício Grabois (PCdoB), da Ordem Social (PROS) e Perseu Abramo (PT)

  • Dia 14 de março marca atos em homenagem à Marielle Franco

    Dia 14 de março marca atos em homenagem à Marielle Franco

    Dia 14 de março marca atos
    em homenagem à Marielle Franco

    Dia 14 de março marca os dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. No estado do Rio de Janeiro, a data tornou-se oficialmente o “Dia Marielle Franco – dia de luta contra o genocídio da mulher negra”.

    Os atos estão sendo convocados pelo PSOL e por movimentos feministas. Os grupos também prometem protestar em favor da ordem democrática e contra a “escalada autoritária da extrema direita”.

    A falta de esclarecimento total sobre o crime contra a vereadora causa indignação nas redes. O Ministério Público do Rio enxerga “motivação política” na execução, mas ainda não denunciou quem seriam os mandantes do crime. Estão presos o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, que teria sido autor dos tiros, e o ex-PM Elcio Vieira de Queiroz, acusado de dirigir o carro em que Lessa estava.

  • FLCMF abre curso on-line “Mulher, Raça e Classe”

    FLCMF abre curso on-line “Mulher, Raça e Classe”

    FLCMF abre curso on-line
    “Mulher, Raça e Classe”

    A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (FLCMF) abriu o curso on-line  “Mulher, raça e classe”, na plataforma de cursos da FLCMF. O objetivo do curso é auxiliar as (os) militante do PSOL na perspectiva de construir uma alternativa concreta para consolidação de formadores políticos de caráter feminista, anticapitalista e ecossocialista. A ideia do curso é fornecer uma base sólida da teoria marxista para a discutir e entender o tema específico das mulheres, das raças e classes.

    COMECE AGORA!

    A ideia do curso é criar um espaço de estudo, de pesquisa da realidade social e de reflexão sobre os temas tendo como base o material preparatório “Manifesto do Feminismo para os 99%”, de Tithi Bhattacharya, Cinzia Arruzza e Susan Ferguson (Boitempo Editorial, 2019), sendo enviado aos inscritos antecipadamente. As atividades do curso se alternarão entre teóricas e práticas, com modo de contar com espaços mais dinâmicos de apropriação e elaboração coletiva dos temas.

  • Presidente da FLCMF recebe Gustavo Nardi do PSOL-Frutal

    Presidente da FLCMF recebe Gustavo Nardi do PSOL-Frutal

    Presidente da FLCMF recebe
    Gustavo Nardi do PSOL-Frutal

    A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco recebeu do filiado Gustavo Nardi do municipal do PSOL da cidade de Frutal que fica no estado de Minas Gerais e uma grande produtora de abacaxi, cana e grãos.

    O militante do PSOL Gustavo Nardi atua na cidade construindo projetos de inclusão social e apoio ao esporte, com projeto que trabalho o treinamento de goleiros para os times para que possam incentivar e estimular os jovens a construir seu objetivo através do esporte. Gustavo Nardi e advogado, procurador municipal e gosta de atuar politicamente na construção de um projeto alternativo a exploração que vivemos nessa sociedade capitalista e desumana.

    O PSOL de Frutal em sido referencia na construção de uma politica alternativa na cidade e contesta as grandes oligarquias locais sendo importante na construção de uma politica na defesa dos direitos humanos e dos despossuídos na cidade. Gustavo destacou a importância do trabalho feito pelo presidente municipal do partido, Osvaldo Lucas, que tem construído o partido coletivamente e graças a esse trabalho já elegeu dois vereadores contra a politica tradicional, o que acarretou perseguições e injustiças dos oportunistas de plantão.

    Gustavo destaca que somente a luta consciente e coletiva e capas de fazer a transformação social e que esta cheio de energia para construir um PSOL de todos e todas e uma Frutal melhor para todos. O presidente da FLCMF, Francisvaldo Mendes, destaca a importância da participação de pessoas com boas ideias e com vontade de realizar a transformação social esta disposto a construir o PSOL e divulgar as ideias e debates através da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco.

  • Projeto Rebeliões Populares da FLCMF lança a Revolta dos Malês em Salvador

    Projeto Rebeliões Populares da FLCMF lança a Revolta dos Malês em Salvador

    Projeto Rebeliões Populares da FLCMF
    lança a Revolta dos Malês em Salvador

    Durante as primeiras décadas do século XIX várias rebeliões de escravizados explodiram na província da Bahia. Dentre elas esta a importante Revolta dos Malês, de maioria muçulmana, contra a escravidão e a imposição da religião católica, que ocorreu em Salvador, em janeiro de 1835. Nessa época, a cidade de Salvador tinha cerca de metade de sua população composta por negros escravizados ou libertos, das mais variadas culturas e procedências africanas, dentre as quais a islâmica, como os haussas e os nagôs. Foram eles que protagonizaram a rebelião, conhecida como dos “malê”, pois este termo designava os negros muçulmanos, que sabiam ler e escrever o árabe.

    É sobre essa história que o livro “Malês 1835 – Negra Utopia”, de idealização da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco, trata. Lançado no Rio de Janeiro, o livro tem a autoria do professor Fabio Nogueira, docente da UNEB e doutor pela USP. Para o presidente da FLCMF, Francisvaldo Mendes, o livro possui um significado muito importante para a conjuntura atual, assim como para relembrar as revoltas contra a escravização e em busca da liberdade. “Até pouco tempo atrás, a Revolta dos Malês nem nos livros de história estava. Ela era conhecida como parte das “Revoltas Provinciais” ou “Revoltas Regenciais”, assim como a Farroupilha, a Sabinada, a Balaiada e a Cabanagem. Porém, o resgate da história da Revolta dos Malês é ainda mais imprescindível para nosso momento atual, pois ela nos mostra como a luta pela liberdade, em todos os seus sentidos e significados, é possível e tem exemplos muito importantes na história do nosso país”.

    A Fundação foi representada no lançamento pelo presidente do Conselho Curador Luiz Arnaldo que foi um dos idealizadores das coleções que a Fundação esta publicando, tais como, Coleção Rebeliões Populares, Educação Popular, Coleção APARTE etc. A Fundação Lauro Campos e Marielle Franco tem cumprido um papel fundamentar em disseminar um debate coletivo, amplo e plural e constrói uma nova cultura de debate politico com todos os segmentos da sociedade e do partido.

  • Presidente da FLCMF visita diretório municipal do PSOL em Itabuna (BA)

    Presidente da FLCMF visita diretório municipal do PSOL em Itabuna (BA)

    Presidente da FLCMF visita diretório
    municipal do PSOL em Itabuna (BA)

    O presidente da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco, Francisvaldo Mendes, visitou o Diretório Municipal do PSOL de Itabuna, no sul do estado da Bahia. Durante a visita, Francisvaldo Mendes e os membros do diretório conversaram sobre a situação política local e a construção partidária que os itabunenses vem desenvolvendo no município. O destaque é o trabalho com a população mais carente e explorada na cidade que enfrenta os descasos da administração local e a falta de compromisso do poder público com a população mais pobre de Itabuna.

    Francisvaldo Mendes conheceu o trabalho do presidente municipal José Ademaques dos Santos, conhecido como professor Max, Geógrafo de formação, especialista em cultura afro brasileira e mestre em cultura popular. Max possui um amplo trabalho na defesa da educação, do esporte, na cultura da cidade e defende uma Itabuna inclusiva para todos e todas os moradores da cidade.

    O Professor Max é um lutador das causas populares em Itabuna e região e tem atuado em conjunto com outras cidades na construção de um PSOL independente da elite local e da região em que mora. “Fiquei muito feliz com o que encontrei em Itabuna, um PSOL atuante nas comunidades carentes e popular, destaca Francisvaldo, e ressalta “o trabalho que o professor Max e os demais militantes do partido fazem, aqui, é de grande importância para o desenvolvimento de um país mais justo e uma Bahia que se preocupe com o seu povo”. O papel da fundação do PSOL é desenvolver projetos em consonância com a realidade de cada local para construirmos um PSOL popular e classista.

    Todos os presentes receberam e gostaram da Revista Socialismo e Liberdade, edição 27 de produção e elaboração da própria fundação, como meio de auxiliar ainda mais o debate sobre a atual situação política vivida no pais.

  • REUNIÃO DAS FUNDAÇÕES DOS PARTIDOS PROGRESSITAS INAUGURA AGENDA DO OBSERVATÓRIO DA DEMOCRACIA PARA 2020

    REUNIÃO DAS FUNDAÇÕES DOS PARTIDOS PROGRESSITAS INAUGURA AGENDA DO OBSERVATÓRIO DA DEMOCRACIA PARA 2020

    REUNIÃO DAS FUNDAÇÕES DOS
    PARTIDOS PROGRESSITAS
    INAUGURA AGENDA DO
    OBSERVATÓRIO DA
    DEMOCRACIA PARA 2020

    O Observatório da Democracia iniciou o ano de 2020 com uma reunião entre os Presidentes e representantes das Fundações partidárias em Brasília no último dia 21 de janeiro. Reunidos na sede da Fundação Alberto Pasqualini Leonel Brizola (PDT), foram tirados diversos encaminhamentos para o prosseguimento dos trabalhos do Observatório, que prestes a completar 1 ano desde sua fundação tem servido como relevante instrumento de acompanhamento e monitoramento do governo Bolsonaro.

    A avaliação é que o trabalho de reunir Fundações do campo progressista tem sido exitoso, conforme destacou Márcio Pochmann da Fundação Perseu Abramo. Os relatórios mensais que tem sido produzido pelas fundações (ver aqui) tem sido também um mecanismo importante de envolvimento dos partidos e deixam um grande legado para o conjunto da sociedade, conforme ressaltou Alexandre Navarro, da Fundação João Mangabeira.

    Thereza Netto da Fundação Cláudio Campos destacou que o meio ambiente é um tema caro à população e ressaltou a importância de ações para as cidades neste momento do país. Henrique Mathiessen, da Fundação Alberto Pasqualini Leonel Brizola, destacou a centralidade da questão da tecnologia e das mídias digitais, incluso o papel nocivo de mecanismos criminosos como as fake news.

    Já Francisvaldo Mendes, da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco marcou que os partidos de esquerda possuem o bolsonarismo como um inimigo comum e que alguns temas são mais caros à população, como a questão do meio ambiente, que tem saltado aos olhos do Brasil e do mundo dado a maneira inconsequente e predatória que tem agido o governo em questões como a da Floresta Amazônica.

    As Fundações deliberaram por um evento que marcará um ano do governo Bolsonaro, e que deverá ser realizado no início do mês de março. Será também realizado um evento acerca da questão das cidades, que ganham centralidade neste ano dada as eleições municipais. Será também realizado um evento sobre tecnologia, para enfrentar questões como a das fake news e essa nova forma de relacionamento digital no mundo das comunicações.

    Será também organizado um grupo sobre questão do trabalho, para refletir as mudanças verificadas no mundo do trabalho e os ataques aos direitos que tem sido intensificado pelo governo Bolsonaro. O objetivo das Fundações é lançar um documento ao público no dia 1º de maio, como contribuição para o conhecimento das novas formas de relação de trabalho enfatizadas pela concentração do capital.

    Para saber mais do Observatório da Democracia e acompanhar suas atividades, acesse aqui

  • A nossa educação educa? FLCMF lança segundo livro da Coleção Cadernos do Povo

    A nossa educação educa? FLCMF lança segundo livro da Coleção Cadernos do Povo

    A nossa educação educa? FLCMF lança
    segundo livro da Coleção Cadernos do Povo

    Escrito por Chico Alencar, historiador, professor e ex-deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, este livreto faz parte da coleção Cadernos do Povo, que a Fundação Lauro Campos Marielle Franco, do Partido Socialismo e Liberdade, tem a honra de produzir e editar.  O título da coleção faz referência a uma outra, publicada entre 1962 e 1964, “Cadernos do Povo Brasileiro”, durante o governo do presidente João Goulart. Naquele Brasil ávido por mudanças, por reformas estruturais, de base, a educação popular tinha enorme importância. A iniciativa foi dos editores Ênio Silveira (1925-1996) e Álvaro Vieira Pinto (1909-1987), através de uma parceria entre a Editora Civilização Brasileira, o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) e o Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (CPC da UNE).

    Aqui tratamos de Educação, que é relação, que é humanização, que é o meio pelo qual nos constituímos como seres humanos. Educação que é comunicação, fala, palavra dita, entendida, escrita. O processo educativo, que se dá antes da escola e também nela, existe em todas as sociedades humanas. Os sistemas de ensino, no estágio atual do capitalismo brasileiro, viraram mercadoria, em grande parte. Isso tende a se agravar, pois há movimento forte para se tirar da Constituição o artigo 212, que obriga a União investir ao menos 18% da receita de impostos na Educação Pública Básica. Também se pretende retirar dos Estados e Municípios a obrigação de apresentação aplicar o mínimo de 25% no setor.

    Educação e oferta de ensino escolar não são favores dos governantes. Remuneração digna para quem leciona também não. Com essa importante percepção, ainda que tardia, os sindicatos que mais cresceram, nos últimos 30 anos, foram os dos profissionais de Educação. Não para defender apenas interesses corporativos, mas para lutar por um ensino público, gratuito, democrático e de qualidade, sem discriminações. Sem ele o Brasil não evolui e a desigualdade social não diminui. Esse livreto é uma pequena contribuição para que compreendamos melhor que educar é descentrar: “quem de dentro de si não sai vai morrer sem amar ninguém”, cantou Vinicius de Moraes (1913-1980). E para que possamos entender o ensino como meio de  libertação coletiva, de descoberta contínua do gosto de viver solidariamente.

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