Boletim Mais Lutas Agrárias #22 – 23 de outubro de 2024
Na vigésima-segunda edição do Boletim Mais Lutas Agrárias, destacamos a potencialidade da agroecologia e da agrofloresta na busca por justiça social, alimentar e ambiental – essas modalidades de cultivo podem servir para cozinhas solidárias, para garantir a conservação do solo diante de desastres climáticos e para a recuperação do solo e das comunidades afetadas pelo latifúndio. Além disso, repercutimos os posicionamentos do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) diante da negligência da Braskem com a destruição que causou em Maceió e suas iniciativas de perseguição contra aqueles que lutam contra suas iniciativas destrutivas. Essas e outras notícias você encontra no nosso Boletim!
O Boletim Mais Lutas Agrárias é uma parceria da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco com o PSOL Maranhão, presidido pelo companheiro Reynaldo Costa, militante do MST. Acesse a íntegra do boletim em nosso site!
Confira abaixo o boletim na íntegra:
Meio ambiente
MAB MANIFESTA REPÚDIO À PERSEGUIÇÃO POLÍTICA CONTRA OS ATINGIDOS PELA BRASKEM EM MACEIÓ (AL)
Nossa total solidariedade ao companheiro Cássio Araújo, vítima de um incêndio criminoso em área atingida pela Braskem
- Após destruir parte de Maceió, a empresa persegue quem busca direitos, nos lembra Mariana e Brumadinho!
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SAÍDA PARA CRISE CLIMÁTICA ESBARRA EM INTERESSES DAS CLASSES DOMINANTES
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) cravou que mês passado foi o setembro mais quente registrado no país, em uma série que começou há 63 anos, em 1961. A temperatura média chegou a 25,9 °C, ou 1,7 °C acima da média de 24,2 °C para o mês. Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), esta é a “maior seca da história” do país.
- Não haverá sobreviventes se o sistema capitalista não for superado!
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Questão agrária e direitos humanos
Dia Mundial da Alimentação: para além de sair do mapa da fome, produzir e consumir alimentos saudáveis
Iniciativas como Cozinhas Solidárias propõem novo modelo de produção e distribuição de alimentos
- A reforma agrária é comida na mesa e alimentação saudável!
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Produção do MST no Rio Grande do Sul manteve solo preservado mesmo após enchentes
Quase três milhões de hectares de terras do Rio Grande do Sul perderam a fertilidade após o impacto das enchentes que devastaram o estado em maio, segundo a Empresa de
Manejo adequado protegeu solo do assentamento de Eldorado do Sul, que se manteve quase inalterado, segundo UFRGS
- Bahia no centro dos conflitos agrários com o avanço do agronegócio.
- A pratica da grilagem continua, ela rouba terras e alimentam os conflitos.
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Cinco fazendeiros e duas empresas são responsáveis por quase metade da área queimada em Corumbá (MS), no centro do Pantanal
Eles somam R$ 220 milhões em multas pelos incêndios no Pantanal em 2024; município é o segundo mais incendiado do Brasil
- Quanto mais poderoso é o agro, maior é o fogo e a destruição!
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Como a reforma agrária transformou um latifúndio escravagista em agrofloresta produtiva no Pará
Trabalho análogo à escravidão, ocultação de corpos em um cemitério clandestino e desmatamento desenfreado são alguns dos crimes que marcam o passado sombrio da fazenda Cabaceiras, localizada em Marabá, no sudeste do Pará. No entanto, a história do local tomou um novo rumo quando as terras foram desapropriadas para a reforma agrária
- Todas as terras de escravagistas devem ser confiscadas e destinadas à reforma agrária!
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Com 165 empregadores autuados, Minas Gerais lidera lista suja do trabalho escravo
Cadastro do Ministério do Trabalho foi atualizado, reforçando o combate ao trabalho análogo à escravidão