O Boletim Mais Lutas Agrárias é uma iniciativa da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco em conjunto com o PSOL Maranhão, presidido pelo companheiro Reynaldo Costa, que é militante do MST. O Boletim busca ser uma ferramenta de formação e difusão de informações sobre as lutas agrárias, ambientais, indígenas e de direitos humanos no campo.
A elaboração do Boletim parte da concepção de que estas lutas são fundamentais para a construção de um novo futuro sem exploração e opressão, em que todos tenham o direito à terra garantido, que todos os povos indígenas tenham suas terras demarcadas e a política de incentivo ao agronegócio em detrimento da agricultura familiar tenha fim, priorizando a agroecologia e combatendo os crimes dos grandes latifundiários.
Confira o que fizemos neste ano:
219 notícias foram reproduzidas
Sempre com o objetivo de manter a militância informada e preparada para enfrentar os desafios das lutas agrárias!
98 notícias sobre a questão agrária
Foram notícias envolvendo temas como a violação de direitos humanos no campo, ações do MST e de outros movimentos de luta dos sem-terra, avanços na agroecologia e na agrofloresta e muito mais.
89 notícias sobre o meio ambiente
A crise ambiental é um tema central para os nossos dias. Manchetes envolvendo o aquecimento global, o esgotamento de solos por conta do agronegócio e a crescente emissão de gases de efeito estufa reafirmam a necessidade de pautar o ecossocialismo e acabar com esse sistema.
32 notícias sobre a luta dos povos indígenas
Os povos originários são linha de frente de resistência ao agronegócio e aos ataques aos biomas brasileiros. Constantes violações aos direitos básicos dessas populações e a vagarosidade de políticas de demarcação de terras por parte do governo federal foram tópicos constantes no nosso Boletim.
As lutas agrárias são centrais para superarmos esse sistema que explora o meio ambiente e os trabalhadores. Seguiremos impulsionando o Boletim Mais Lutas Agrárias como forma de denunciar as graves violações que acontecem no campo contra os sem-terra e contra os povos originários, mas também para pautar novas formas de resistência e de enfrentamento com um horizonte revolucionário! Nos vemos no próximo ano!